A pelagem do corpo é diferente da orelha. Curta, firme e lisa, além de muito brilhante. Aparecem em coloração que vai de duas combinações de cores, o preto e o castanho, além do vermelho e do zibelina (um cinza prateado). Pode ainda ter uma coloração preta sólida, castanha ou preto azulada. Todos os pequenos cães russos também podem apresentar manchas brancas no peito e nas patas, independentemente da cor do pêlo.
Esperança média de vida
13 a 14 anos
Temperamento
Cão vivo, brincalhão e sempre alegre, para esta raça tudo que rodeia é amigo (excepto as ratazanas e outros ratos, que despertam o seu instinto de Terrier). Sente paixão pelas pessoas. Adora os seus donos, mas também brinca com pessoas desconhecidas com quem se cruza na rua.
O pequeno cão russo é dos menores cães do mundo e existe em duas formas: de pelagem longa e curta. Antes do início do século 20, não parecia diferente do black and tan toy terrier, apesar das linhagens separadas. Este foi um dos cães de companhia mais populares na Rússia. Entre os anos 1920 e 1950, a população russa perdeu o interesse na raça graças aos conflitos duradouros do pré e pós-guerra. A raça renasceu em meados dos anos 50, tendo sido criada a partir de espécimes sem pedigree, apresentando uma aparência bem diferente do seu homólogo inglês. Apesar dos números só terem subido a partir do pré-guerra, este cão ainda é encontrado principalmente na Rússia.
Cão de pequeno tamanho, vivo e muito elegante. Apresenta umas patas muito compridas, com um esqueleto grácil e uns músculos finamente desenhados. Existem poucas diferenças morfológicas entre ambos os sexos, pode-se verificar uma diferença significativa de conduta entre machos e fêmeas.
Este cão, correctamente educado, pode demonstrar a mesma atracção e afecto que demonstra pelos humanos perante outros cães e inclusive gatos. É uma raça muito inteligente, o que os converte em companheiros agradáveis, fáceis de educar e doces. Mas não é por isso que devemos baixar a guarda, já que ao ser tão inteligente, dão conta das nossas debilidades e tiram proveito delas. Devemos mostrar firmeza com ele.
Chamo-me Rui Vieira e comecei a dar os primeiros passos em viagens há 50 anos. Nasci em Nevogilde Porto em 1950, Gosto de viagens aventura, fotografia, leitura e música. O contacto humano e a comunicação são muito importantes para mim, por isso interagir com os povos autóctones durante as minhas viagens é primordial. Sou uma pessoa que se define como curiosa. Sempre fui assim, desde pequeno. Basicamente sou uma esponja, uma criança a explorar o mundo, absorvendo experiências novas diariamente. Países e pessoas diferentes exercem sobre mim um imenso fascínio. Eu quero é ver, aprender. Arquitectura do Mundo, traços do passado, crenças religiosas, sabores, aromas, línguas e dialectos, expressões musicais. Viajar encaixa perfeitamente na minha personalidade.
Pequeno cão russo
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