Pastor da Ásia Central




















Outros nomes

Central Asian Ovcharka

Среднеазиатская овчарка

Sredneaziatskaya Ovtcharka

Origem

Rússia

Altura média

65 a 70 cm

Peso médio

65 a 70 quilos

Cores

Qualquer uma, excepto genética azul ou castanha em qualquer combinação e
manto de preto sobre castanho.

Em resumo: Branco, cinzento, preto, ruivo, tigrado e também particolor ou malhado

Esperança média de vida

12 a 14 anos

Temperamento

Confiante, equilibrado, tranquilo,
orgulhoso e independente. Estes cães são muito corajosos e têm uma alta capacidade de
trabalho, resistência e um instinto natural do território. Destemor em relação a grandes
predadores é uma característica.

o Cão Pastor da Ásia Central (CPAC) é uma das mais
antigas raças de cães. Foram formados como uma raça através de selecção natural
durante mais de quatro mil anos no extenso território, que vai actualmente do Mar
Cáspio até a China e do sul dos Montes Urais até ao Afeganistão. A herança vem
dos cães mais antigos do Tibete, Cães Boiadeiros de diversas tribos nómadas, que
estão intimamente relacionadas com o Cão Pastor da Mongólia e com o Mastiff
Tibetano. Os CPAC foram usados principalmente para proteger o gado, as caravanas
e as habitações dos seus proprietários, além de estar expostos à uma rígida selecção
natural. Difíceis condições de vida e a constante luta contra os predadores tiveram
influência sobre a forma, bem como sobre o carácter do cão, o que o tornou forte,
destemido, além de o ensinarem a guardar a energia. Nos primeiros locais de
habitação, os CPAC’s foram usados principalmente para proteger os rebanhos dos
predadores e também como cães de guarda. O trabalho com a raça começou na
União Soviética em 1930.





















Textos e imagens
recolhidos da internet

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Rui MM Vieira

Rui MM Vieira
Chamo-me Rui Vieira e comecei a dar os primeiros passos em viagens há 50 anos. Nasci em Nevogilde Porto em 1950, Gosto de viagens aventura, fotografia, leitura e música. O contacto humano e a comunicação são muito importantes para mim, por isso interagir com os povos autóctones durante as minhas viagens é primordial. Sou uma pessoa que se define como curiosa. Sempre fui assim, desde pequeno. Basicamente sou uma esponja, uma criança a explorar o mundo, absorvendo experiências novas diariamente. Países e pessoas diferentes exercem sobre mim um imenso fascínio. Eu quero é ver, aprender. Arquitectura do Mundo, traços do passado, crenças religiosas, sabores, aromas, línguas e dialectos, expressões musicais. Viajar encaixa perfeitamente na minha personalidade.