Kuvasz




Outros nomes

Hungarian Kuvasz

Origem

Hungria

Altura média

70 a 76 cm

Peso médio

45 a 52 quilos

Cores

Branco.

Esperança média de vida

10 a 12 anos

Temperamento

Os Kuvasz apresentam um perfil típico de cão de guarda: instintivamente farejam o perigo e defendem a família, principalmente aquele que elege para seu dono. Muitos consideram-no um notável cão de guarda, pela sua independência e dedicada forma com que desempenha este papel. 

É no entanto necessário ensiná-lo desde pequeno a obedecer e a conviver, não só com os membros da família, mas também com estranhos. Isto porque, em adulto, tornar-se-á num animal de grandes proporções, pelo que convém que seja “socializado” o mais possível para que não desenvolva reacções agressivas e espontâneas. 

É um animal reservado, determinado e destemido, com um forte instinto protector, de forma que este acompanhamento deve ser intenso, contínuo e realizado pela pessoa “dominante” da família, uma vez que não é fácil moldar uma personalidade tão independente.

No seio familiar, os Kuvasz são dóceis, pouco exigentes em termos de atenção, inteligentes e pacientes.

Os Kuvasz não são animais talhados para viver em espaços pequenos. O porte de grandes dimensões e a necessidade de exercício físico, tornam-no apto a viver no exterior, se possível num grande quintal devidamente cercado. Mesmo nestas condições, é fundamental levá-lo a passear e a correr.

Relativamente à manutenção dos seu pêlo, não é necessário dar-lhe banho frequentes vezes, já que o seu pêlo mantém-se limpo naturalmente. É aconselhável porém uma escovagem semanal.

Curiosidade:

Uma das figuras agraciadas com um Kuvasz foi o Conde Drácula, após este ter sido libertado da prisão e ter-se casado com a filha do Rei da Hungria.














Textos e imagens
recolhidos da internet

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Rui MM Vieira

Rui MM Vieira
Chamo-me Rui Vieira e comecei a dar os primeiros passos em viagens há 50 anos. Nasci em Nevogilde Porto em 1950, Gosto de viagens aventura, fotografia, leitura e música. O contacto humano e a comunicação são muito importantes para mim, por isso interagir com os povos autóctones durante as minhas viagens é primordial. Sou uma pessoa que se define como curiosa. Sempre fui assim, desde pequeno. Basicamente sou uma esponja, uma criança a explorar o mundo, absorvendo experiências novas diariamente. Países e pessoas diferentes exercem sobre mim um imenso fascínio. Eu quero é ver, aprender. Arquitectura do Mundo, traços do passado, crenças religiosas, sabores, aromas, línguas e dialectos, expressões musicais. Viajar encaixa perfeitamente na minha personalidade.