Griffon fulvo da Bretanha






Outros nomes

Griffon fauve de Bretagne

Origem

França

Altura média

48 a 56 cm

Peso médio

18 a 22 quilos

Cores

Fulvo. Os melhores tons são o trigo dourado e o vermelho tijolo. Às vezes apresenta uma estrela branca no peito,

embora não seja o mais desejável.

Esperança média de vida

12 a 14 anos

Temperamento

Cão activo, corajoso, de faro aguçado, de fácil aprendizagem, amável com crianças e de boa convivência com outros animais. 
Em casa é uma excelente companhia, embora não seja um bom cão de guarda (como todos os cães farejadores).

O Grande Griffon Fauve de Bretagne, é uma raça muito antiga, que está na origem de duas variedades: o Griffon e o Basset Fauve de Bretagne. Antigamente, o Grande Griffon Fauve de Bretagne era o elemento principal das grande matilhas célebres, como a de Ana de Beaujeu, filha de Luís XI. Estes cães amarelos, fulvo-avermelhado, de temperamento forte e determinado, com um tamanho de cerca de 60 a 65 cm, eram os melhores caçadores de lobos. No final do século XIX, com o progressivo desaparecimento do lobo, a raça quase se extinguiu. Fizeram-se, então, cruzamentos para obter um cão mais leve: foi assim que nasceu o Basset Fauve, cujo primeiro standard foi estabelecido em 1921. Quanto à variante Griffon, que é a forma “Briquet” do Grande Fauve, esta foi declarada extinta em 1928. Mas em 1949, após a Segunda Guerra Mundial, foi criado o Clube do “Briquet Griffon Fauve de Bretagne”. Em 1981, o Clube decidiu incluir Griffons de 48 a 56 cm e Bassets de 32 a 38 cm, tendo, assim, salvo a raça. O forte aumento dos efectivos, especialmente dos Basset, é encorajador.










Textos e imagens
recolhidos da internet

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Rui MM Vieira

Rui MM Vieira
Chamo-me Rui Vieira e comecei a dar os primeiros passos em viagens há 50 anos. Nasci em Nevogilde Porto em 1950, Gosto de viagens aventura, fotografia, leitura e música. O contacto humano e a comunicação são muito importantes para mim, por isso interagir com os povos autóctones durante as minhas viagens é primordial. Sou uma pessoa que se define como curiosa. Sempre fui assim, desde pequeno. Basicamente sou uma esponja, uma criança a explorar o mundo, absorvendo experiências novas diariamente. Países e pessoas diferentes exercem sobre mim um imenso fascínio. Eu quero é ver, aprender. Arquitectura do Mundo, traços do passado, crenças religiosas, sabores, aromas, línguas e dialectos, expressões musicais. Viajar encaixa perfeitamente na minha personalidade.